Assim só,
Quem sabe...
No fim do mundo
Caindo a tarde
Torne algum dia
Enfim o vento
A soprar vagabundo
Lento
Que carregue consigo essa poesia
Pequena, singela, macia
Aos ouvidos dela
Distante
Que sopre forte, constante
Tal qual no barco a vela
Quanto mais ondas, insiste!
Talvez assim, quem sabe...
No cair do mundo, final da tarde
Eu deixe de ser triste
E só.
(Vinícius Galindo)
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As vezes, dizer é mais dificil que calar. adorei.
ResponderExcluirViiiiii
ResponderExcluirque lindo!!! foi tu que fez, menino? adorei!!! lembra a saudade que a gente aqui tá de você...
beijos
gostei.
ResponderExcluirpo, genial.
ResponderExcluirinspiraçao eh tudo, meu velho.
aproveita o momento!
[]'z
maneiro , maluco!!
ResponderExcluirValhéo!!
se colocar nessa uma melodia tipo "footsteps", deixa que eu canto!!!
ResponderExcluirteu 'eu lírico' tá ativo, é?
aê!
saudade sempre inspira, né?
ResponderExcluirPleo menos isso, já que dói.
Beijos.
Lu.
Hoej também tê assim...
ResponderExcluirCom muita saudade...
Só não sei dizer tão bonito, né?
Beijos saudosos
Mamãe